quinta-feira, 10 de abril de 2008
Filho da “Estrada e do Vento ”
Tu…
Que vagueias ao sabor do vento
Que nas nuvens passa teu pensamento
Tuas mãos cheias…de nada!
Apalpam os sons e só encontram mágoa
Abrem-se numa flor, estendem as pétalas
E não encontram o Amor!...
O Amor que os homens não te querem dar!
E estendes as pétalas, dessas flores …
E não sabes gritar!
Porque a tua inocência não te deixa pensar…
E caminhas sozinho na estrada da vida
Sem carinho, sem amor e sem esperança
Um dia serás Homem!
Homem da rua, Homem da cena
E de mãos vazias
Continuarás em busca de um novo poema.
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1 comentário:
mais ou menos mas gostei nem tá mau
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